em Enriquecimento Cadastral

Uma coisa é certa, cada vez menos o público devedor deseja receber ligações de cobrança, preferindo que as ações de relacionamento ocorram via canais de negociação virtual – com isso, empresas com foco em tecnologia, viram uma grande oportunidade de conquistar contas de financeiras preocupadas não apenas em recuperar o crédito, mas principalmente, em recuperar o cliente para o mercado!

Claro que quando falamos de negociação virtual, não estamos apenas falando apenas de portais na internet, mas também dos chatbots, cobranças digitais cognitivas (URAs) e as que ocorrem via mobile ou aplicativos – tudo isso suportado pelo crescimento da internet no Brasil associado ao uso massivo do WhatsApp.

Segundo relatos de Simão Kovalski, Diretor de Reestruturação de Ativos Operacionais do Banco do Brasil, a quantidade de acordos feitos na plataforma de negociação do banco, cresceu 163% e o valor renegociado aumentou 179% entre janeiro de 2017 e agora – ao todo, a plataforma já renegociou mais de R$ 10 bilhões desde a sua criação, o que demonstra a mudança do perfil assim como a preferência do devedor pela negociação virtual.

Hoje, estimasse que a negociação virtual corresponda a 35% do total transacionado pelos bancos brasileiros – provavelmente este patamar supere os 50% nos próximos dois anos – e são diversos os fatores para acreditarmos nesta tendência: praticidade, privacidade e comodidade envolvida nas interações com o devedor – do lado das financeiras temos as reduções drásticas de custos, facilitando inclusive a cobrança de dívidas de baixo ticket médio.

Claro que a cobrança tradicional via operador não acabará em apenas 2 anos e nem daqui há 10, pois, sempre existirão os clientes devedores que preferirão a interação humana (mesmo que a humanização dos robôs já o tornem quase como uma Siri da Apple) – mas independente disso, uma coisa é certa, as companhias já devem migrar seus modelos de negócios tornando-se não apenas uma assessoria ou cobradora, mas uma companhia de BPO (Business Process Outsourcing), afim de agregarem (mais) valor ao dia a dia dos seus clientes contratantes.

Essa tendência de mudança também é observada no segmento de enriquecimento cadastral, isso é, sejam os clientes as empresas de negociação virtual ou de cobrança tradicional, ambas esperam que seus processos de localização sejam mais robustos e personalizados de acordo com o perfil das carteiras e do modelo de negócio acordado com as financeiras.

Neste cenário, a Think Data, bureau de informações referência na indústria da cobrança no Brasil, mudou toda a sua metodologia de negócio com foco na aplicação de processos modulares de enriquecimento cadastral, atendendo não apenas as empresas com foco na localização tradicional, via discador, mas principalmente, aquelas que realizam negociação virtual. Hoje, a companhia é a única do mercado a disponibilizar uma solução de enriquecimento cadastral com certificação online de telefones celulares, indicando quais terminais possuem ou não WhatsApp e as respectivas fotos vinculadas – além de ter uma solução exclusiva de Telefone Hot via Machine Learning.

Para as empresas que utilizam o enriquecimento cadastral para ações de negociação via e-mail, a Think Data possui uma tecnologia que permite realizar não apenas a localização de novos endereços eletrônicos, mas também a checagem do status dos e-mails retornados (ou da base da própria empresa), visando potencializar a entrega das propostas na caixa de entrada dos clientes devedores, o que potencializará as chances de geração de novos acordos mantendo a reputação dos domínios utilizados nos disparos das comunicações.

Para conhecer gratuitamente a solução de enriquecimento cadastral com foco em ações para negociação virtual da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito/

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