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Financeiras vem cada vez mais realizando o tombamento de cartões transformando private labels em plásticos bandeirados

Nos últimos anos temos observado uma forte expansão das financeiras voltadas à concessão de crédito via cartões private labels vinculados as mais diversas redes varejistas. A ideia destas empresas é democratizar o acesso ao crédito, atendendo clientes das classes C, D e E que acabam encontrando dificuldades na aquisição de produtos financeiros unto aos grandes bancos brasileiros.

Neste último ano, temos observado uma forte mudança nas estratégias destas financeiras – seja pela maior concorrência e/ou dificuldade no aumento sustentável da sua base de clientes, muitas destas tem se associado a companhias como Visa e Mastercard, tornando-se emissores de cartões de créditos bandeirados.

Claro que mesmo com maiores custos, a concessão do cartão bandeirado traz inúmeros ganhos as credenciadoras – mas o principal: potencializar a rentabilidade dos seus negócios ao atender um público de maior renda.

Quando uma financeira conquista o direito de emitir cartões bandeirados, uma das primeiras ações realizadas por elas é a de analisar suas bases de dados a fim de identificar clientes passíveis para o tombamento de cartões – mas o que é isso?

De forma macro, é conceder um novo cartão Visa ou Mastercard aos clientes dos quais possuem relacionamento – ou transformar um private label em cartão bandeirado (processo conhecido como tombamento de cartões).

Para o sucesso desta ação, financeiras costumam analisar o Credit Score de seus clientes junto aos bureaus de informações – isso, torna o processo de conversão extremamente caro, pois terão que pagar um alto valor de scoragem para cada um dos milhões de CPFs existentes em sua base, convertendo apenas alguns milhares de novos clientes.

Outra estratégia muito utilizada é o de avaliar o comportamento de gastos e pagamento dos clientes – e existem também os casos onde os tombamentos de cartões ocorrem sem grandes análises, mas como forma de reduzir os riscos com a alta inadimplência, essas concedem os cartões com baixos limites para gasto.

Claro que nessa estratégia de tombamento de cartões, não podemos esquecer dos clientes inativos, que são aqueles que possuem (ou possuíam) private labels da instituição, contudo, não realizam compras há muito tempo. Independente do modelo de tombamento de cartões utilizado, é essencial que as financeiras tenham informações confiáveis para suportar suas tomadas de decisões.

Diante deste cenário, a Think Data, bureau de informações referência no segmento de crédito no Brasil, disponibiliza às financeiras o produto “Valida Fácil – Concessão de Crédito” – integrado aos principais motores, a plataforma possui acesso, real time, a informações cadastrais atualizadas – além de interligação online ao WhatsApp com foco na validação dos telefones existentes ou fornecidos pelo requerente ao crédito.

Além disso, a solução da Think Data possui interligação direta com o Ministério do Trabalho, retornando informações relacionadas a situação profissional do requerente ao crédito – indicando inclusive se os proponentes aos tombamentos de cartões estão desempregados e/ou recebendo seguro desemprego (ou sendo beneficiários do Bolsa Família).

Para facilitar as análises de crédito das classes C, D e E (cujo atividades profissionais muitas vezes são informais), a Think Data desenvolveu um modelo estatístico único no mercado que informa não apenas a Renda Presumida, mas também a Renda Familiar Per Capita – tudo isso com foco em possibilitar às financeiras terem maior segurança em seus processos de tombamento de cartões, inclusive em operação que funcionam 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Para conhecer gratuitamente a solução “Valida Fácil – Concessão de Crédito” da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito/

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