em Enriquecimento de Dados Cadastrais

Sabemos que em uma operação de recuperação de crédito, diversos fatores estão intrinsicamente interligados para o se sucesso: Gestão de Pessoas, Operação, Telecom, Planejamento, Canais Alternativos (SMS, URA, Digital), dentre outros. Além disso, temos as condições do credor, seja ao ESCOB ou ao cliente devedores, que também influenciam para este sucesso – neste caso, podemos citar: qual o atraso da carteira?, o tipo da dívida?, condição para quitação pelo devedor (desconto, parcelamento), dentre outros. Mas um ponto é unanimidade entre todos os profissionais do setor, sem a efetiva localização do cliente devedor, geralmente feita por processo de enriquecimento cadastral, nenhuma das variáveis ou estratégias anteriormente citadas fará sentido.

O que se observa na grande maioria das empresas que realizam cobrança, principalmente de carteiras massificada, é que as estratégias de enriquecimento cadastral são sempre idênticas, sejam para pessoas físicas ou jurídicas – na maioria das vezes enviam apenas o documento e telefones e pedem algo diferente. Isso é um grande erro. Fatores como o tipo do produto (cartão de crédito, CDC, cheque especial), perfil do cliente, região geográfica, ticket médio da dívida influenciam diretamente no desenvolvimento do sistema que suporta essa operação, gerando um maior ou menor índice de localização.

No geral, essas carteiras em cobrança veem com dados extremamente “pobres” de qualidade das instituições financeiras – isso ocorre, pois, na hora em que os vendedores realizam suas vendas ou uma concessão do crédito, o seu foco está em “colocar o cliente para dentro rapidamente” – e mesmo com processos de checagem nos motores de crédito, eles sabem (indiretamente) das regras para uma aprovação automática, sem a necessidade de que o cliente informe todos os dados cadastrais.

Encontrar o equilíbrio entre o volume de informações solicitadas (e checadas) deve estar diretamente interligada ao tipo do produto ou serviço requerido pelo cliente – quanto maior o valor requerido, maior a precaução.

Imagine que a sua empresa possa escolher entre receber uma carteira para cobrança, com o mesmo atraso (1080 dias) e o mesmo valor de face de dívida (R$ 22 milhões), mas uma é do segmento de Telecom e outra do setor Financeiro – qual a sua empresa preferiria receber? Inevitavelmente a escolha de 99% das empresas será a do setor financeiro, devido a um melhor processo para obtenção de dados do proponente ao crédito. No setor de Telecom, muitas vezes os clientes são migrados do pré-pago para o plano Controle (com conta), sem grandes validações.

Diante dos cenários expostos, chegamos a conclusão que a personalização do projeto de enriquecimento cadastral é o fator preponderante para o sucesso na localização. Atualmente, companhias como a Think Data, disponibiliza aos seus clientes uma consultoria integrada, com foco na criação de layouts de enriquecimentos cadastrais que possibilitem uma efetiva melhora nos indicadores de localização dos clientes, através de soluções personalizadas de acordo com a característica da carteira em cobrança (principalmente em Pessoas Jurídicas e devedores da Região Nordeste). Além disso, é possível criar processos de enriquecimento cadastral para retorno de informações utilizadas exclusivamente nas ações de cobrança via digital.

Caso a sua empresa necessite de uma consultoria ou queira conhecer gratuitamente a solução de enriquecimento cadastral real time da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito

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